Movimentos socioespaciais e socioterritoriais: ações de resistência produtiva agroecológica no Brasil
Resumo
Nos últimos anos, o Brasil tem sido marcado pelo avanço das políticas neoliberais, principalmente, durante o governo de Jair Messias Bolsonaro. As políticas neoliberais, aliadas às consequências da pandemia, impuseram aos movimentos socioespaciais/socioterritoriais a necessidade de criar novas estratégias de organização, articulação e luta para alcançar condições de sobrevivência e permanência na terra. Objetivamos analisar, a partir do Banco de Dados das Lutas por Espaços e Territórios, as ações realizadas pelos movimentos socioespaciais/socioterritoriais brasileiros entre 2020 e 2021, relacionadas às resistências produtivas com foco nas ações de caráter agroecológico. Diante da ineficácia e da falta de ações por parte do Estado durante a pandemia, as ações de resistência produtiva foram evidenciadas como pauta de luta dos movimentos em diversos campos: no organizacional com o aprofundamento do trabalho coletivo e cooperativo; de produção com a realização de técnicas agroecológicas; de comercialização com a busca de alternativas à expropriação da renda camponesa pelo capital; de circulação das mercadorias visando construir novas possibilidades logísticas etc. Tal conjuntura representa a materialização do processo histórico de luta dos movimentos para a construção de um modelo de desenvolvimento não regido pela lógica do capital, mas que é pautado na reforma agrária e soberania alimentar.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Agência Pará. (2020, janeiro 24). Sedap distribui 50 toneladas de sementes de milho e beneficia 2,5 mil famílias. Recuperado em: https://agenciapara.com.br/noticia/17542/sedap-distribui-50-toneladas-de-sementes-de-milho-e-beneficia-25-mil-familias#:~:text=Uma%20m%C3%A9dia%20de%202%2C5,Nacional%20de%20Abastecimento%20 (Conab).
Almeida, S. L. (2018). O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento.
Alves, N. (2021, abril 22). Agricultoras apresentam resultados do trabalho com as Cadernetas Agroecológicas no Piauí. Governo do Estado do Piauí. Recuperado de: http://www.sdr.pi.gov.br/materia/noticias/agricultoras-apresentam-resultados-do-trabalho-com-as-cadernetas-agroecologicas-no-piaui-594.html/.
Antunes, S. (2021, março 4). BioNatur vai inaugurar escritório na área urbana de Candiota. Tribuna do Pampa, rural. Recuperado de: https://www.tribunadopampa.com.br/bionatur-vai-ina/.
Azevedo, A. & Teixeira, M. (2020, abril 1). MST fornece cestas agroecológicas à população urbana, no Triângulo Mineiro. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Recuperado de: https://mst.org.br/2020/04/01/mst-fornece-cestas-agroecologicas-a-populacao-urbana-no-triangulo-mineiro/.
Bartra, A. (2011). Os novos camponeses: leituras a partir do México profundo. São Paulo: Cultura Acadêmica; Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Rural.
Bridi, A. J & Gabas, L. (2023, maio 17). Mulheres camponesas passam por revolução tecnológica para garantir renda na pandemia. Folha de Londrina. Recuperado de: https://www.folhadelondrina.com.br/folha-rural/mulheres-camponesas-passam-por-revolucao-tecnologica-para-garantir-renda-na-pandemia-3068882e.html?d=.
Brasil de Fato. (2021, maio 5). Após ter lavoura destruída, MST inaugura Centro de Produção Agroecológica no local. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/07/05/apos-ter-lavoura-destruida-mst-inaugura-centro-de-producao-agroecologica-no-local.
Carril, L. D. F. B. (2005). Quilombo, território e geografia. Agrária (São Paulo. Online), (3), 156-171.
Carvalho, I. (2020, setembro 13). Fazenda modelo em agroecologia não tem agrotóxico nem queimadas. Brasil de Fato, Geral. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/09/12/aqui-nao-usamos-agrotoxico-e-nem-queimada-o-assentamento-que-o-incra-quer-despejar/.
CIDADE VERDE. (2020, dezembro 25). Movimento dos Pequenos Agricultores do Piauí promove a 3ª edição Natal sem Veneno. Recuperado de: https://cidadeverde.com/noticias/338682/movimento-dos-pequenos-agricultores-do-piaui-promove-a-3-edicao-natal-sem-veneno.
Fabrini, J. E., & Ross, D. (2014). Conflitos Territoriais entre o campesinato e o Agronegócio Latifundiário, 1ª edição. Editora Outras Expressões, São Paulo.
Fernandes, B. M. (2005). Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista Nera, (6), 24-34.
Fernandes, B. M. (2006). Uma outra visão do agronegócio: Um nome para “modernizar” o sistema de latifúndio. Jornal UNESP. Suplemento. Recuperado de: https://bityli.com/mpJ3E.
Fernandes, B. M. (2008). Entrando nos territórios do Território. In: E. T. Paulino & J. E. Fabrini. (Coord.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 273-302.
Fernandes, B. M. (2014). Cuando la agricultura familiar es campesina. In: F. Hidalgo, F. François Houtart; P. Lizárraga. (eds.) Agriculturas campesinas en Latinoamérica, propuesta y desafíos. Quito: Editorial IAEN.
Girardi, E. P. (2022). A indissociabilidade entre a questão agrária e a questão racial no Brasil: análise da situação do negro no campo a partir dos dados do Censo Agropecuário 2017. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
Holt-Giménez, E., & Altieri, M. A. (2013). Agroecology, food sovereignty, and the new green revolution. Agroecology and sustainable Food systems, 37(1), 90-102.
Leff, E. (2002). Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, 3(1), 36-51.
Machado, A. dos S.; Albuquerque, A. J.; Fernandes, B. M. (2022) Pandemia, ações de solidariedade do MST e a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Revista Campo-Território, Uberlândia-MG, 17(41), 55–178.
Maciel, E. (2021) Mulheres de comunidade quilombola ampliam renda com a venda de produtos agroecológicos. (2021, março 08). Governo do Estado do Piauí. Recuperado de: http://www.sdr.pi.gov.br/materia/noticias/mulheres-de/.
Melito, L. (2021, fevereiro 08). MST lança aplicativo para mapear plantio de árvores pelo Brasil. Brasil de Fato, Geral. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2021/02/08/mst-lanca-aplicativo-para-mapear-plantio-de-arvores-pelo-brasil.
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2020). Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis. Recuperado de: https://mst.org.br/especiais/plantar-arvores-produzir-alimentos-saudaveis/.
NCP - Núcleo Piratiniga de Comunicação. Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA): (7 de abril de 2020). “Fique em Casa. Seguimos Produzindo seu Alimento”. Núcleo Piratiniga de Comunicação. Disponível em: .
Pedon, N. R. (2009). Movimentos Socioterritoriais: Uma Contribuição Conceitual à Pesquisa Geográfica. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
Pedon, N. R. (2013). Geografia e movimentos sociais: dos primeiros estudos à abordagem socioterritorial. São Paulo: Edunesp.
Pires, A. S. & Omena, S. H. S. A. (2015) Quebradeiras de coco: uma luta pela autonomia através do livre acesso aos babaçuais. Revista do Ceds, 2(1).
Van der Ploeg, J. D., Renting, H., Brunori, G., Knickel, K., Mannion, J., Marsden, T., ... & Ventura, F. (2000). Rural development: from practices and policies towards theory. Sociologia ruralis, 40(4), 391-408.
Van der Ploeg, J. D., Jingzhong, Y., & Schneider, S. (2012). Rural development through the construction of new, nested, markets: comparative perspectives from China, Brazil and the European Union. Journal of Peasant Studies, 39(1), 133-173.
Rabello, D., Reis, A. T., & Silva, L. S. (2020). Discutindo questão agrária no Pontal do Paranapanema (SP): elementos para pensar agroecologia, reforma agrária e conflitos territoriais. Cadernos de Agroecologia, 15(2).
Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática.
PENSSAN, R. (2022). Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar. Inquérito nacional sobre insegurança alimentar no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Rio de Janeiro: Rede Penssan.
Reis, A.T. (2015). Trabalho, Políticas Públicas e Resistência em Assentamentos do estado de São Paulo: um estudo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). 169 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista.
Salas-Zapata, W. A., Ríos-Osorio, L. A., & Álvarez del Castillo, J. (2011). La ciencia emergente de la sustentabilidad: de la práctica científica hacia la constitución de una ciencia. Interciencia, 36 (9), 699-706.
Santos, J. (2021). Invasão na Bolsa: MST se rende ao mercado financeiro. (2021, julho 31). Gazeta do Povo, Vida e Cidadania. Recuperado de: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/invasao-na-bolsa-mst-se-rende-ao-mercado-financeiro/.
Shanin, T. (2005). A definição de camponês: conceituações e desconceituações–o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista Nera, (7), 1-21.
Silva Neto, B. (2013). Agroecologia, ciência e emancipação humana. Revista Brasileira de Agroecologia, 8(1), 3-17.
Souza, E. A., & Pedon, N. R. (2007). Território e identidade. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1(6), 126-148.
Souza, M. D. (2020, setembro 3). Sem-terra transformam lixo em agrofloresta e alimentos saudáveis no interior de SP. Brasil de Fato, Resistência. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/09/03/sem-terra-transformam-lixo-em-agrofloresta-e-alimentos-saudaveis-no-interior-de-sp#:~:text=Em%20pouco%20tempo%2C%20o%20acampamento,%C3%81rvores%2C%20Produzir%20Alimentos%20Saud%C3%A1veis%E2%80%9D.
Vasconcelos, J. (2022, abril 26). Conheça o Movimento de Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu. Brasil de Fato, Vozes Populares. Recuperado de: https://www.brasildefatope.com.br/2022/04/26/vozes-populares-conheca-o-movimento-de-mulheres-quebradeiras-de-coco-babacu.
Zaro, Z.; Chiappini, C. (2020) As mulheres e a megamineração no Rio Grande do Sul. Brasil de Fato. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/03/21/artigo-as-mulheres-e-a-megamineracao-no-rio-grande-do-sul.
Almeida, S. L. (2018). O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento.
Alves, N. (2021, abril 22). Agricultoras apresentam resultados do trabalho com as Cadernetas Agroecológicas no Piauí. Governo do Estado do Piauí. Recuperado de: http://www.sdr.pi.gov.br/materia/noticias/agricultoras-apresentam-resultados-do-trabalho-com-as-cadernetas-agroecologicas-no-piaui-594.html/.
Antunes, S. (2021, março 4). BioNatur vai inaugurar escritório na área urbana de Candiota. Tribuna do Pampa, rural. Recuperado de: https://www.tribunadopampa.com.br/bionatur-vai-ina/.
Azevedo, A. & Teixeira, M. (2020, abril 1). MST fornece cestas agroecológicas à população urbana, no Triângulo Mineiro. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Recuperado de: https://mst.org.br/2020/04/01/mst-fornece-cestas-agroecologicas-a-populacao-urbana-no-triangulo-mineiro/.
Bartra, A. (2011). Os novos camponeses: leituras a partir do México profundo. São Paulo: Cultura Acadêmica; Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Rural.
Bridi, A. J & Gabas, L. (2023, maio 17). Mulheres camponesas passam por revolução tecnológica para garantir renda na pandemia. Folha de Londrina. Recuperado de: https://www.folhadelondrina.com.br/folha-rural/mulheres-camponesas-passam-por-revolucao-tecnologica-para-garantir-renda-na-pandemia-3068882e.html?d=.
Brasil de Fato. (2021, maio 5). Após ter lavoura destruída, MST inaugura Centro de Produção Agroecológica no local. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/07/05/apos-ter-lavoura-destruida-mst-inaugura-centro-de-producao-agroecologica-no-local.
Carril, L. D. F. B. (2005). Quilombo, território e geografia. Agrária (São Paulo. Online), (3), 156-171.
Carvalho, I. (2020, setembro 13). Fazenda modelo em agroecologia não tem agrotóxico nem queimadas. Brasil de Fato, Geral. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/09/12/aqui-nao-usamos-agrotoxico-e-nem-queimada-o-assentamento-que-o-incra-quer-despejar/.
CIDADE VERDE. (2020, dezembro 25). Movimento dos Pequenos Agricultores do Piauí promove a 3ª edição Natal sem Veneno. Recuperado de: https://cidadeverde.com/noticias/338682/movimento-dos-pequenos-agricultores-do-piaui-promove-a-3-edicao-natal-sem-veneno.
Fabrini, J. E., & Ross, D. (2014). Conflitos Territoriais entre o campesinato e o Agronegócio Latifundiário, 1ª edição. Editora Outras Expressões, São Paulo.
Fernandes, B. M. (2005). Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista Nera, (6), 24-34.
Fernandes, B. M. (2006). Uma outra visão do agronegócio: Um nome para “modernizar” o sistema de latifúndio. Jornal UNESP. Suplemento. Recuperado de: https://bityli.com/mpJ3E.
Fernandes, B. M. (2008). Entrando nos territórios do Território. In: E. T. Paulino & J. E. Fabrini. (Coord.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 273-302.
Fernandes, B. M. (2014). Cuando la agricultura familiar es campesina. In: F. Hidalgo, F. François Houtart; P. Lizárraga. (eds.) Agriculturas campesinas en Latinoamérica, propuesta y desafíos. Quito: Editorial IAEN.
Girardi, E. P. (2022). A indissociabilidade entre a questão agrária e a questão racial no Brasil: análise da situação do negro no campo a partir dos dados do Censo Agropecuário 2017. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
Holt-Giménez, E., & Altieri, M. A. (2013). Agroecology, food sovereignty, and the new green revolution. Agroecology and sustainable Food systems, 37(1), 90-102.
Leff, E. (2002). Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, 3(1), 36-51.
Machado, A. dos S.; Albuquerque, A. J.; Fernandes, B. M. (2022) Pandemia, ações de solidariedade do MST e a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Revista Campo-Território, Uberlândia-MG, 17(41), 55–178.
Maciel, E. (2021) Mulheres de comunidade quilombola ampliam renda com a venda de produtos agroecológicos. (2021, março 08). Governo do Estado do Piauí. Recuperado de: http://www.sdr.pi.gov.br/materia/noticias/mulheres-de/.
Melito, L. (2021, fevereiro 08). MST lança aplicativo para mapear plantio de árvores pelo Brasil. Brasil de Fato, Geral. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2021/02/08/mst-lanca-aplicativo-para-mapear-plantio-de-arvores-pelo-brasil.
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2020). Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis. Recuperado de: https://mst.org.br/especiais/plantar-arvores-produzir-alimentos-saudaveis/.
NCP - Núcleo Piratiniga de Comunicação. Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA): (7 de abril de 2020). “Fique em Casa. Seguimos Produzindo seu Alimento”. Núcleo Piratiniga de Comunicação. Disponível em:
Pedon, N. R. (2009). Movimentos Socioterritoriais: Uma Contribuição Conceitual à Pesquisa Geográfica. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
Pedon, N. R. (2013). Geografia e movimentos sociais: dos primeiros estudos à abordagem socioterritorial. São Paulo: Edunesp.
Pires, A. S. & Omena, S. H. S. A. (2015) Quebradeiras de coco: uma luta pela autonomia através do livre acesso aos babaçuais. Revista do Ceds, 2(1).
Van der Ploeg, J. D., Renting, H., Brunori, G., Knickel, K., Mannion, J., Marsden, T., ... & Ventura, F. (2000). Rural development: from practices and policies towards theory. Sociologia ruralis, 40(4), 391-408.
Van der Ploeg, J. D., Jingzhong, Y., & Schneider, S. (2012). Rural development through the construction of new, nested, markets: comparative perspectives from China, Brazil and the European Union. Journal of Peasant Studies, 39(1), 133-173.
Rabello, D., Reis, A. T., & Silva, L. S. (2020). Discutindo questão agrária no Pontal do Paranapanema (SP): elementos para pensar agroecologia, reforma agrária e conflitos territoriais. Cadernos de Agroecologia, 15(2).
Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática.
PENSSAN, R. (2022). Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar. Inquérito nacional sobre insegurança alimentar no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Rio de Janeiro: Rede Penssan.
Reis, A.T. (2015). Trabalho, Políticas Públicas e Resistência em Assentamentos do estado de São Paulo: um estudo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). 169 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista.
Salas-Zapata, W. A., Ríos-Osorio, L. A., & Álvarez del Castillo, J. (2011). La ciencia emergente de la sustentabilidad: de la práctica científica hacia la constitución de una ciencia. Interciencia, 36 (9), 699-706.
Santos, J. (2021). Invasão na Bolsa: MST se rende ao mercado financeiro. (2021, julho 31). Gazeta do Povo, Vida e Cidadania. Recuperado de: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/invasao-na-bolsa-mst-se-rende-ao-mercado-financeiro/.
Shanin, T. (2005). A definição de camponês: conceituações e desconceituações–o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista Nera, (7), 1-21.
Silva Neto, B. (2013). Agroecologia, ciência e emancipação humana. Revista Brasileira de Agroecologia, 8(1), 3-17.
Souza, E. A., & Pedon, N. R. (2007). Território e identidade. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1(6), 126-148.
Souza, M. D. (2020, setembro 3). Sem-terra transformam lixo em agrofloresta e alimentos saudáveis no interior de SP. Brasil de Fato, Resistência. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/09/03/sem-terra-transformam-lixo-em-agrofloresta-e-alimentos-saudaveis-no-interior-de-sp#:~:text=Em%20pouco%20tempo%2C%20o%20acampamento,%C3%81rvores%2C%20Produzir%20Alimentos%20Saud%C3%A1veis%E2%80%9D.
Vasconcelos, J. (2022, abril 26). Conheça o Movimento de Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu. Brasil de Fato, Vozes Populares. Recuperado de: https://www.brasildefatope.com.br/2022/04/26/vozes-populares-conheca-o-movimento-de-mulheres-quebradeiras-de-coco-babacu.
Zaro, Z.; Chiappini, C. (2020) As mulheres e a megamineração no Rio Grande do Sul. Brasil de Fato. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/03/21/artigo-as-mulheres-e-a-megamineracao-no-rio-grande-do-sul.
Publicado
2025-06-05
Como Citar
Dalperio Buscioli, L., Oliveira Moreira Bitencourt, S., dos Santos Machado , A., Albuquerque Jorge, A., & Santos Baratelli, A. E. (2025). Movimentos socioespaciais e socioterritoriais: ações de resistência produtiva agroecológica no Brasil. Punto Sur, (12), 88-108. https://doi.org/10.34096/ps.n12.14531
Seção
Dossier
Copyright (c) 2025 LARA DALPERIO BUSCIOLI, Silmara Oliveira Moreira Bitencourt, Angela dos Santos Machado , Aline Albuquerque Jorge, Amanda Emiliana Santos Baratelli

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.