Uma Rosa é uma Rosa, uma Barata é, apenas, uma barata: o jovem Roberto Schwarz, do conto de fadas de sinais trocados ao não-realismo kafkiano

  • Edson Roberto de Oliveira da Silva

Resumen

O presente ensaio pretende demonstrar as nuances da interpretaçãocrítica pioneira de Roberto Schwarz sobre a obra literária de Franz Kafka no Brasilna década de 1960, a qual faz parte de um debate estético marxista. Por meio deuma análise imanente do ensaio “Uma barata é uma barata é uma barata” de 1961,mostraremos as peculiaridades apontadas por Schwarz neste ensaio como: a suavisão de conto de fadas de sinal trocado; os apontamentos da formação daconciência em relação à destruição da interioridade humana pela exterioridade;como opera a linguagem na obra kafkiana e como ela expressa a particularidade dosfenômenos da reificação e do estranhamento; a autonomização do mito que resultana história de sinal trocado; e, por fim, o anti-realismo presente na elaboração deKafka.

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Publicado
2024-12-13
Cómo citar
de Oliveira da Silva, E. R. (2024). Uma Rosa é uma Rosa, uma Barata é, apenas, uma barata: o jovem Roberto Schwarz, do conto de fadas de sinais trocados ao não-realismo kafkiano. Inter Litteras, (6). https://doi.org/10.34096/interlitteras.n6.16457
Sección
Investigación