O pensamento estético de Georg Lukács: continuidade ou ruptura?

  • Renata Altenfelder Garcia Gallo
Palabras clave: estética, Georg Lukács, Marxismo, Lebensphilosophie

Resumen

  Ao longo de seu percurso intelectual, o filósofo húngaro Georg Lukács (1885- 1971) demonstrou vasto interesse sobre a esfera artística, o que o levou a escrever duas estéticas. A primeira delas, redigida em dois momentos diversos de sua juventude, resultou em dois textos complementares, intitulados Filosofia da Arte (1912-14) e Estética de Heidelberg (1916-18). Dentre as influências que os textos apresentam, as mais marcantes são aquelas da filosofia neokantiana, da Lebensphilosophie e dos escritos de Hegel. A redação da segunda estética Lukácsiana veio a público em 1963 e foi pensada a partir da teoria marxista. Apesar de, aproximadamente, 45 anos separarem essas publicações, as indagações que Lukács colecionava acerca da esfera estética eram muito semelhantes, dentre as quais, citamos a preocupação do autor em elucidar o estatuto categorial particular do campo da arte no conjunto das criações humanas, a fim de garantir a autonomia da referida esfera. Diante de tais problemas, este estudo visa apresentar e discutir alguns pontos importantes das estéticas Lukácsianas para que seja possível respondermos à seguinte pergunta: É possível afirmar a existência de uma homologia entre as estéticas de juventude e de maturidade de Georg Lukács?

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Publicado
2019-10-01
Cómo citar
Altenfelder Garcia Gallo, R. (2019). O pensamento estético de Georg Lukács: continuidade ou ruptura?. Inter Litteras, (1), 46-66. https://doi.org/10.34096/interlitteras.n1.7220
Sección
Dossier