Among the seeds, roots, and fruits of research, the territorial nature of forest struggles: the theoretical-methodological contributions of DATALUTA Floresta

Abstract

DATALUTA Floresta is a database created during the XIII National Meeting of the DATALUTA Network - Brazilian Research Network on Struggles for Space and Territories. The objective is to collect data on different socio-spatial and socio-territorial movements struggling for Brazilian biomes and forests. The collected, systematized, and spatialized data currently cover the years 2020 and 2021, with 610 and 620 registered collective actions. These two years reflect the specificity of a pandemic context that highlighted the vulnerability of indigenous peoples, quilombolas, extractivists, and other individuals involved in collective actions defending the forests. In the context of actions identified by the DATALUTA Floresta working team, two major categorization groups stand out, which we named 1) Main Actions and 2) Derivative Actions. The first is a broader category encompassing a diversity of actions with more specific characteristics, which would be the derivative actions. Building upon this initial effort, we intend to present the results obtained during the first years of the research, encompassing the types of actions, types of movements, and an analysis of the spatialization of the struggle for territories in/related to forests.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Pietra Cepero Rua Perez, Durham University
Bacharela (2014) e licenciada (2015) em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Mestra (2018) pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana (PPGH) pela USP. Atualmente é doutoranda em Geografia Humana na Durham University (Reino Unido).  
Paulo Vitor Luna Torres, Universidade de Brasília
Graduando em Geografia pela Universidade de Brasília – UnB. Membro da Rede Brasileira de Pesquisas das Lutas por Espaços e Territórios DATALUTA Floresta e do Grupo de Estudos de Ações Coletivas, Conflitualidades e Território (GEACT-UnB).

References

Fernandes, B. M. (1999). Contribuição ao estudo do campesinato brasileiro: Formação e territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST 1979-1999 [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.Fernandes, B. M. (2005). Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos. Revista Nera, 8(6), 24-34.
Fernandes, B. M. (2009). Sobre a tipologia de território. In Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos (pp. 197-215). Expressão Popular.
Gohn, M. G. (2002). Teoria dos movimentos sociais: Paradigmas clássicos e contemporâneos. Edições Loyola.
Grosfoguel, R. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 25-49.
Harvey, D. (2004). O novo imperialismo. Editora Loyola.
Pedon, N. R. (2009). Movimentos Socioterritoriais: Uma Contribuição Conceitual à Pesquisa Geográfica [Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho].
Quijano, A. (2005). A colonialidade de poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Ed.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais latino-americanas (pp. 117-142). CLACSO.
Santos, M. (2008). A natureza do espaço. Editora da Universidade de São Paulo.
Schwarcz, L. M. (2019). Sobre o autoritarismo brasileiro. Companhia das Letras.
AUTOR, & Costa, B. G. (2022). As políticas contenciosas dos movimentos socioterritoriais na Amazônia Legal: ensaio geográfico a partir do DATALUTA Floresta. In C. E. de Castro et al. (Eds.), Geografia fora do eixo: por outras geografias feitas com praxis territoriais (pp. 202-225). Editora Liberdade/EDUEMA.
AUTOR. (2016). Contribuição à construção de uma teoria geográfica sobre movimentos socioespaciais e contentious politics: produção do espaço, redes e lógica-racionalidade espaço-temporal no Brasil e Argentina[Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho].
AUTOR, & Sodrè, R. B. (2023). Struggling and dying for land in Amazon: a case study of the State of Pará. Revista Nera, 26(66), 69-94.
Silva, H. S. B. (2022). Agronegócio na Amazônia e o avanço do capital: Ataque aos povos do campo. Trabalho necessário, 20(41).
Tarrow, S. (2011). Power in movement: social movements and contentious politics. Cambridge University Press.
Torres, M., et al. (2017). “Dono é quem desmata”: conexões entre grilagem e desmatamento no sudoeste paraense. Altamira: Instituto de Agronomia da Amazônia.
Published
2025-06-05
How to Cite
Sobreiro Filho, J., Cepero Rua Perez, P., & Vitor Luna Torres, P. (2025). Among the seeds, roots, and fruits of research, the territorial nature of forest struggles: the theoretical-methodological contributions of DATALUTA Floresta. Punto Sur, (12), 175-196. https://doi.org/10.34096/ps.n12.14530