Entre as reformas bourbon e a utopia andina: Comentácríticos sobre um debate historiográfico en torno a as rebeliões andinas do século XVIII

  • Claudio M. Biondino Sección Etnohistoria, Instituto de Ciencias Antropológicas (ICA) - Facultad de Filosofía y Letras (FFyL), Universidad de Buenos Aires (UBA)
Palavras-chave: rebeliões andinas, século XVIII, debate historiográfico, abordagem integrada

Resumo

Muito se escreveu sobre a rebelião de Túpac Amaru II desde o início das ações em 1780, dando origem a inúmeras discussões sobre o significado dos eventos. Durante muito tempo, o problema central girou em torno do dilema entre interpretar a revolta como o ápice dos conflitos que abalaram a ordem colonial durante o século XVIII, ou situá-la no início das lutas pela independência. Entre os autores modernos, é possível distinguir algumas diferenças de ênfase na importância relativa dada às diferentes dimensões do social –econômico, político, ideológico, etc.– na explicação das rebeliões andinas do século XVIII. Neste trabalho, tentarei analisar um dos debates que se estruturaram a partir desse tipo de diferenças interpretativas, explorando as possibilidades de construir uma abordagem integral –isto é, multidimensional – do fenômeno em questão.

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Publicado
2005-02-01
Como Citar
Biondino , C. M. (2005). Entre as reformas bourbon e a utopia andina: Comentácríticos sobre um debate historiográfico en torno a as rebeliões andinas do século XVIII. Memoria Americana. Cuadernos De Etnohistoria, 11, 171-193. Recuperado de http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/MA/article/view/13467
Seção
Apuntes y documentos