“Un acontecimiento que se quedó grabado en mi memoria”: traumas, recuerdos y olvidos en las narrativas de los pracinhas de la Fuerza Expedicionaria Brasileña

Palabras clave: Segunda Guerra Mundial, Fuerza Expedicionaria Brasileña, Memorias traumáticas, Veteranos, Reinserción social

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo analizar un aspecto de la participación de la FEB en la Segunda Guerra Mundial: la transmisión de narrativas frente a la naturaleza traumática de estas experiencias. La principal hipótesis del análisis es que las narrativas de los veteranos de la FEB sobre sus experiencias en la Segunda Guerra Mundial están marcadas por un profundo malestar y un deseo de olvido, reflejando la complejidad de la memoria colectiva e individual en relación con experiencias traumáticas. Aunque estas narrativas a menudo presentan elementos de heroísmo y patriotismo, también revelan una tensión entre la necesidad de rememoración y la dificultad para expresar y comunicar el dolor y el trauma de la guerra.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Rodrigo Musto Flores, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil
Rodrigo Musto Flores es doctorando en Historia por la Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Magíster en Historia y Patrimonio por la Universidade Federal de Viçosa y Licenciado en Historia por la Universidade Federal de Viçosa. Realiza investigaciones sobre la construcción y los usos dados a las narrativas de memoria y la relación entre las instituciones militares y la política en el Brasil.

Citas

ANVFEB-JF (1981). Histórias de “pracinhas” contadas por eles mesmos.

Assmann, A. e Soethe, P. (2011). Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. UNICAMP.

Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura história da cultura. Brasiliense.

Bohleber, W. (2007). Recordação, trauma e memória coletiva: a luta pela recordação em psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, 41, 154-175.

Bonalume Neto, R. (1995). A Nossa Segunda Guerra: os brasileiros em combate (1942-1945). Expressão e Cultura.

Capelato, M. H. (2007). O Estado Novo: o que trouxe de novo? in J. Ferreira e L. de A. N. Delgado (orgs.), O Brasil Republicano: O tempo do nacional-estatismo (pp. 107 – 144). Civilização Brasileira.

Carneiro, M. (1999). O Estado Novo, o DOPS e a ideologia da segurança nacional in J. Pandolfi, Dulce (org.), Repensando o Estado Novo (pp. 329-340). FGV.

Cytrynowicz. R. (2000). Guerra sem Guerra: a mobilização e o cotidiano em São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial. Geração Editorial.

Ferraz, F. C. A. (2008). As guerras Mundiais e seus Veteranos: Uma abordagem comparativa. Revista Brasileira de História, 28, 463-486.

Ferraz, F. C. A. (2012). A guerra que não acabou: a reintegração social dos veteranos da Força Expedicionária Brasileira (1945 – 2000). Eduel.

Musto Flores, R. (2019). O jogo de Luz e Sombras: os usos e abusos de uma memória sobre a Força Expedicionária Brasileira (1945 – 2017) [Dissertação de Mestrado em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania]. Universidade Federal de Viçosa.

Gagnebin, J. M. (2004). Memória, História, Testemunho in S. Bresciani e M. Naxara (orgs.), Memória, (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível (pp. 83-92). Unicamp.

Maximiano, C. C. (2010). Barbudos, Sujos e Fatigados: Soldados Brasileiros na Segunda Guerra Mundial. Grua.

Nass, S. de F. (2005). Legião paranaense do expedicionário: Indagações sobre a reintegração social dos febianos paranaenses (1943-1951) [Dissertação de Mestrado em História]. Universidade Federal do Paraná.

Oliveira, E. M. (2021). No front da memória: as batalhas pelos espólios da segunda guerra mundial em Belo Horizonte (1945-2020) [Dissertação de Mestrado em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania]. Universidade Federal de Viçosa.

Piovezan, A. (2017). Morrer na Guerra: A sociedade diante da morte em combate. CRV.

Ribeiro, P. da S. (2013). Em Luto e Luta: construindo a memória da FEB [Tese de Doutorado em História, Política e Bens Culturais]. Fundação Getúlio Vargas.

Sarlo, B. (2007). Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva. Companhia das Letras.

Publicado
2025-05-14
Cómo citar
Musto Flores, R. (2025). “Un acontecimiento que se quedó grabado en mi memoria”: traumas, recuerdos y olvidos en las narrativas de los pracinhas de la Fuerza Expedicionaria Brasileña. Historia & Guerra, (8), 140-155. https://doi.org/10.34096/hyg.n8.14921
Sección
Artículos