Yo (él) en "Muerte sin fin" de Gorostiza: la sustancia y la forma

  • Fernando Castaños
Palavras-chave: Poesia, "Morte sem fim", José Gorostiza, Contemporâneos, Morte

Resumo

O artigo apresenta uma leitura analítica de um poema de José Gorostiza, do qual tem falado e escrito muito e com grande admiração escritores e acadêmicos no México. Se trata de um poema que Octavio Paz, para sintetizar o conteúdo e compreender a sua constituição, identificou como “relógio de cristal de rocha.” Essa é, talvez, a obra mais importante do chamado grupo dos Contemporâneos, que, em sua estética e nas atitudes públicas, se opus à degradação e ao abuso do nacional na cultura de estado do regime pós-revolucionário do nosso país, e ao fazê-lo abriu aos inteletuais horizontes de independência face ao poder do governo. 

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Como Citar
Castaños, F. (1). Yo (él) en "Muerte sin fin" de Gorostiza: la sustancia y la forma. Zama. Revista Del Instituto De Literatura Hispanoamericana, 5(5), 39-54. https://doi.org/10.34096/zama.a5.n5.1140
Seção
Artículos