Antropologia das intervenções estatais na infância, na adolescência e na família

Etnografando práticas cotidianas, construindo perspectivas analíticas

  • Carla Villalta Programa de Antropología Política y Jurídica, Instituto de Ciencias Antropológicas, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires - CONICET
Palavras-chave: Antropologia Política e Jurídica, Burocracias, Maternalização, Familiarização, Direitos

Resumo

Este artigo mostra algumas das características centrais e mais persistentes das ações que ocorrem no campo institucional da gestão de crianças, adolescentes e as suas famílias que, de uma forma ou de outra, foram examinadas por diferentes pesquisas socioantropológicas desenvolvidas em nossa região. A partir da identificação dos modos em como nessas ações se cruzam os processos de familiarização e maternalização, de individualização e psicologização, recuperam-se criticamente as contribuições de um campo de estudos que, nos últimos anos, tem se dedicado a decifrar e compreender os traços mais marcantes de um tipo de intervenção que combina, de uma maneira tensa, a assistência e a repressão, a ajuda e o controle.

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Biografia do Autor

Carla Villalta, Programa de Antropología Política y Jurídica, Instituto de Ciencias Antropológicas, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires - CONICET
Doctora en Antropología Social por la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Investigadora independiente del CONICET, cocoordinadora del Programa de Antropología Política y Jurídica, Instituto de Ciencias Antropológicas de la UBA, y directora del Equipo de Investigación “Burocracias, parentesco, derechos e infancia”. Profesora adjunta regular de la Facultad de Filosofía y Letras de la UBA, profesora del Doctorado en Derechos Humanos de la Universidad Nacional de Lanús e integrante de su Comisión Académica. Miembro del Comité Asesor del Programa Nacional Ciencia y Justicia del CONICET.
Publicado
2021-05-03
Como Citar
Villalta, C. (2021). Antropologia das intervenções estatais na infância, na adolescência e na família. Cuadernos De antropología Social, (53), 21-37. https://doi.org/10.34096/cas.i53.10169