Quando a periferia se torna o centro. Antropología Forense na Argentina: um caso de produção de conhecimento científico socialmente relevante

  • Luciano G. Levin Instituto de Estudios Sociales de la CyT, Universidad Nacional de Quilmes y Centro de Ciencia, Tecnología y Sociedad, Universidad Maimónides
Palavras-chave: Antropologia forense, EAAF, Produção de conhecimento, Sociologia da tradução, Ciência e periferia

Resumo

A antropologia forense na Argentina teve um sucesso científico incomum. Por um lado, esta disciplina se desenvolveu muito em apenas 25 anos de geração de conhecimento cientificamente relevante tanto a nível local quanto internacional. Além disso, ao contrário do que acontece com grande parte do conhecimento científico gerado em contextos periféricos, apresenta aplicações sociais importantes. Neste artigo descrevemos as diferentes dimensões da origem e desenvolvimento desta disciplina na Argentina. O estado cognitivo dessa ciência em 1983 e, brevemente, o seu desenvolvimento até o presente, a sua dimensão institucional, a existência de outras tradições de pesquisa e algumas dimensões sociais que acreditamos que estão na base do sucesso desta disciplina científica.

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Biografia do Autor

Luciano G. Levin, Instituto de Estudios Sociales de la CyT, Universidad Nacional de Quilmes y Centro de Ciencia, Tecnología y Sociedad, Universidad Maimónides
Doctor en Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Quilmes. Pertenencia institucional: Investigador en el Instituto de Estudios Sociales de la CyT, Universidad Nacional de Quilmes y Centro de Ciencia, Tecnología y Sociedad, Universidad Maimónides, Quilmes, Argentina.
Publicado
2016-12-18
Como Citar
Levin, L. G. (2016). Quando a periferia se torna o centro. Antropología Forense na Argentina: um caso de produção de conhecimento científico socialmente relevante. Cuadernos De antropología Social, (42), 35-54. https://doi.org/10.34096/cas.i42.2300
Seção
Espacio Abierto - Artículos Originales