Pensar a arte como trabalho: autogestão e novas oportunidades de trabalho para os artistas

  • Delfina Zarauza FaHCE-FBA-UNLP. La Plata
Palavras-chave: Artista, Trabalho, Distribuição, Autogestão, Interior

Resumo

Dentro dos circuitos de divulgação visibilidade e legitimidade artística que foram estruturados em nosso país (Argentina), pode-se ver uma tendência onde as cidades metropolitanas, como Buenos Aires, têm concentrado espaços de exposição e comercialização com bastante reconhecimento neste campo, e tem se convertido assim em centros privilegiados de legitimação de produção e produtores culturais. No entanto, a instalação de centros culturais em diferentes lugares da província de Buenos Aires tem gerado mudanças nessas dinâmicas de distribuição ao incorporar ao mapa áreas antes marginalizadas. A partir de um estudo de caso, tentarei fazer uma contribuição para a problemática mencionada, analisando as mudanças trazidas no contexto cultural de Las Flores, uma cidade do interior da província de Buenos Aires, Argentina, a partir do surgimento de “La Despensa Cultural”, um centro cultural independente que promove as realizações dos artistas que moram na cidade. Minha intenção é ver se a instalação deste espaço gerou novas oportunidades a nível local para o desenvolvimento artístico e profissional de artistas que viveram lá moram.

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Biografia do Autor

Delfina Zarauza, FaHCE-FBA-UNLP. La Plata
Profesora y Licenciada en Historia de las Artes Visuales, UNLP. Docente en Dirección General de Cultura y Educación. Integrante del equipo de investigación “Jóvenes universitarios. Trayectos, aprendizajes y proyecciones” (FaHCE-FBA-UNLP). La Plata, Argentina.
Publicado
2016-12-19
Como Citar
Zarauza, D. (2016). Pensar a arte como trabalho: autogestão e novas oportunidades de trabalho para os artistas. Cuadernos De antropología Social, (44), 83-99. https://doi.org/10.34096/cas.i44.3582
Seção
Espacio Abierto - Artículos Originales