Cuando la calle se transforma en casa: algunas consideraciones sobre habito et diligo en el medio urbano

  • Marco Antonio da Silva Mello Doctor en Antropología Social por la Universidad de San Pablo (USP). Profesor Asociado en la Universidad Federal Fluminense (UFF) y Profesor Adjunto en la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ).
  • Arno Vogel Doctor en Antropología Social por la Universidad Federal de Río de Janeiro. Profesor titular en la Universidad Estadual del Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Palavras-chave: Cidades, Espaço Público, Planejamento urbano, Modernismo, Experiência quotidiana

Resumo

O presente artigo apresenta parte da etnografia, realizada em 1979, através da articulação de dois casos –bairros de Catumbí e da Selva da Pedra , no Rio de Janeiro– ilustrativos de uma polaridade característica das cidades brasileiras, em particular nas regiões metropolitanas. A tradição urbana ibérica, predominante e reproduzida na arquitetura e no urbanismo dos bairros e subúrbios mais antigos, constituía um dos extremos do espectro. No outro, os modelos do modernismo, que tratavam de compensar sua falta de inércia histórico-cultural com uma extraordinária agressividade ideológica, assentada no cientificismo progressista, legado mais duradouro do nosso século XIX. Assim, o foco da pesquisa foi a apropriação do espaço. Um processo que faz parte da dimensão do vivido, da experiência quotidiana.

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Como Citar
da Silva Mello, M. A., & Vogel, A. (1). Cuando la calle se transforma en casa: algunas consideraciones sobre habito et diligo en el medio urbano. Cuadernos De antropología Social, (25). https://doi.org/10.34096/cas.i25.4377
Seção
Artículos.