Guerra en las misiones de Mojos: un análisis del conflicto luso-español por la posesión de la antigua misión jesuítica de Santa Rosa de Mojos en el río Guaporé (1760-1764)

  • Ione Aparecida Martins Castilho Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Departamento de História, campus de Cáceres, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Palavras-chave: Misión Jesuita de Santa Rosa de Mojos, guerra, Capitanía de Mato Grosso, río Guaporé

Resumo

El presente artículo tiene por finalidad presentar los motivos que llevaron a los españoles de las misiones jesuíticas de Mojos a declarar guerra a los portugueses de la Capitanía de Mato Grosso. El alejamiento generado por la demarcación de límites de 1750, a las márgenes del río Guaporé, provocó una guerra por la posesión de esta misión jesuítica en 1763. La estrategia utilizada por los españoles para evitar que los portugueses recibieran socorro sirvió también para el contra ataque portugués. Debido a ello los portugueses, aunque en menor número, siguieran manteniendo las posesiones conquistadas en el río Guaporé.

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Publicado
2017-12-01
Como Citar
Martins Castilho Pereira, I. A. (2017). Guerra en las misiones de Mojos: un análisis del conflicto luso-español por la posesión de la antigua misión jesuítica de Santa Rosa de Mojos en el río Guaporé (1760-1764). Memoria Americana. Cuadernos De Etnohistoria, 25(2), 95-112. https://doi.org/10.34096/mace.v25i2.4031
Seção
Artículos Dossier