Amalgama vs. aksak. Sobre a conceptualização do ritmo assimétrico na música popular

  • Alba González Fuentes
  • Jordi Roquer González

Resumo

Toda a atividade musical, assim como os elementos que intervêm na sua construção social, está intrinsecamente vinculada à cultura na que se manifesta. O estudo desses elementos pode ajudar-nos a compreender melhor o funcionamento da música enquanto atividade humana e apreciar com maior detalhe o contraste entre as suas distintas formas de conceptualização. A análise do ritmo, e mais concretamente do chamado ritmo assimétrico, é particularmente interessante pois a revisão das diversas teorias desenvolvidas no âmbito acadêmico sobre o assunto, situa-nos ante perspectivas que respondem a diferentes paradigmas musicológicos e que podem mesmo ser conflituantes. Partindo dos enfoques da etnomusicologia e da antropologia cultural, este artigo procura clarificar as relações entre o uso e a conceptualização do ritmo assimétrico no âmbito da música popular urbana.

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Publicado
2016-08-01
Como Citar
González Fuentes, A., & Roquer González, J. (2016). Amalgama vs. aksak. Sobre a conceptualização do ritmo assimétrico na música popular. El oído Pensante, 4(2). Recuperado de http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/7511