“Rechazos iniciales” en el intento de acceso a la ligadura de trompas

Mujeres sin hijos y la invalidez del consentimiento

Palabras clave: Derechos sexuales y reproductivos, Planificación sexual y reproductiva, Ligadura de trompas, Esterilización voluntaria

Resumen

El artículo analiza la experiencia de mujeres sin hijos respecto del acceso a la ligadura de trompas en Manaus/AM, Brasil. Se trata de un estudio netnográfico, con 20 participantes de un grupo privado en una red social. La recolección de datos se realizó mediante la publicación de un guión con posts temáticos, del 21 de junio al 13 de septiembre de 2022, y posterior análisis de contenido. La primera categoría de resultados aborda las dificultades para realizar la cirugía, sus requisitos y el acceso informal al conocimiento de los derechos sexuales y reproductivos. La segunda, la nulidad del consentimiento de las mujeres como principal característica de la atención brindada por los profesionales de la salud. El tercero, el itinerario emocional impuesto a quienes buscan la ligadura de trompas. Se concluye que el consentimiento para la realización de ligadura de trompas es invalidado por los profesionales de la salud, quienes promueven la refundación de la Ley y actúan como representantes de la biopolítica estatal de control de los procesos reproductivos.

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Biografía del autor/a

Cristina Gonçalves Rodrigues, Universidade do Estado do Amazonas
Cristina Gonçalves Rodrigues. Graduação em enfermagem e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil).
Polyana Peixoto Pinheiro, Universidade do Estado do Amazonas
Polyana Peixoto Pinheiro. Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil) e Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Atua como psicóloga na Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM-Brasil) com mulheres em situação de violência de gênero e na Maternidade Balbina Mestrinho (SES/AM-Brasil) nos processos de pré-parto, parto e nascimento.
Roberta de Lima Sousa Vieira, Universidade Federal do Amazonas
Roberta de Lima Sousa Vieira. Psicóloga Social e Comunitária da Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil), lotada no Departamento de Saúde e Qualidade de Vida. Mestre em Psicologia pela UFAM-Brasil. Possui graduação em Psicologia e especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde, ambas formações pela Universidade Federal do Ceará (UFC-Brasil).
André Luiz Machado das Neves, Universidade do Estado do Amazonas
André Luiz Machado das Neves. Doutor em Saúde Coletiva, na área de concentração em ciências sociais e humanas na Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-Brasil). Professor da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Pesquisador do Núcleo de Estudos Psicossociais sobre Direitos Humanos e Saúde (NEPDS-UEA-Brasil). Atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-UEA-Brasil) e no Doutorado em Saúde Pública na Amazônia em associação com FIOCRUZ/ILMD-UEA/UFAM no Brasil.
Maria do Livramento Coelho Prata, Universidade do Estado do Amazonas
Maria do Livramento Coelho Prata. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil). Professora da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-Brasil).
Munique Therense, Universidade do Estado do Amazonas
Munique Therense. Doutora em Saúde Coletiva, na área de concentração em ciências sociais e humanas na Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-Brasil). Professor da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Pesquisadora do Núcleo de Estudos Psicossociais sobre Direitos Humanos e Saúde (NEPDS-UEA-Brasil). Atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-UEA-Brasil), Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos da UEA-Brasil.

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Publicado
2024-07-04
Cómo citar
Gonçalves Rodrigues, C., Peixoto Pinheiro, P., de Lima Sousa Vieira, R., Machado das Neves, A. L., Coelho Prata, M. do L., & Therense, M. (2024). “Rechazos iniciales” en el intento de acceso a la ligadura de trompas. RUNA, Archivo Para Las Ciencias Del Hombre, 45(2), 77-96. https://doi.org/10.34096/runa.v45i2.14203