“Não(s) de cara” na Tentativa de Acesso à Laqueadura Tubária:

Cristina  Gonçalves Rodrigues; Polyana  Peixoto Pinheiro; Roberta  de Lima Sousa Vieira; André Luiz  Machado das Neves; Maria do Livramento Coelho Prata; Munique Therense

doi:10.34096/runa.v45i2.14203

Cristina Gonçalves Rodrigues Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0009-0008-8077-7608
Polyana Peixoto Pinheiro Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0009-0000-8331-4520
Roberta de Lima Sousa Vieira Universidade Federal do Amazonas https://orcid.org/0000-0003-1698-9362
André Luiz Machado das Neves Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0001-7400-7596
Maria do Livramento Coelho Prata Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0002-8486-4484
Munique Therense Universidade do Estado do Amazonas https://orcid.org/0000-0002-5433-9267

DOI: https://doi.org/10.34096/runa.v45i2.14203

Keywords: Sexual and reproductive rights, Sexual and reproductive planning, Tubal ligation, Voluntary sterilization

Abstract

The article analyzes the experience of childless women regarding access to tubal ligation in Manaus/AM, Brazil. This is a netnographic study, with 20 participants from a private group on a social network. Data collection took place through the publication of a script with thematic posts, from June 21st to September 13th, 2022, and subsequent content analysis. The first category of results addresses the difficulties in performing the surgery, its requirements and informal access to knowledge of sexual and reproductive rights. The second, the invalidity of women’s consent as the main characteristic of care provided by health professionals. The third, the emotional itinerary imposed on those seeking tubal ligation. It is concluded that consent to perform tubal ligation is invalidated by health professionals, who act by promoting the refoundation of the Law and acting as representatives of the State’s biopolitics of control of reproductive processes.

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Author Biographies

Cristina Gonçalves Rodrigues, Universidade do Estado do Amazonas

Cristina Gonçalves Rodrigues. Graduação em enfermagem e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil).

Polyana Peixoto Pinheiro, Universidade do Estado do Amazonas

Polyana Peixoto Pinheiro. Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil) e Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Atua como psicóloga na Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM-Brasil) com mulheres em situação de violência de gênero e na Maternidade Balbina Mestrinho (SES/AM-Brasil) nos processos de pré-parto, parto e nascimento.

Roberta de Lima Sousa Vieira, Universidade Federal do Amazonas

Roberta de Lima Sousa Vieira. Psicóloga Social e Comunitária da Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil), lotada no Departamento de Saúde e Qualidade de Vida. Mestre em Psicologia pela UFAM-Brasil. Possui graduação em Psicologia e especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde, ambas formações pela Universidade Federal do Ceará (UFC-Brasil).

André Luiz Machado das Neves, Universidade do Estado do Amazonas

André Luiz Machado das Neves. Doutor em Saúde Coletiva, na área de concentração em ciências sociais e humanas na Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-Brasil). Professor da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Pesquisador do Núcleo de Estudos Psicossociais sobre Direitos Humanos e Saúde (NEPDS-UEA-Brasil). Atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-UEA-Brasil) e no Doutorado em Saúde Pública na Amazônia em associação com FIOCRUZ/ILMD-UEA/UFAM no Brasil.

Maria do Livramento Coelho Prata, Universidade do Estado do Amazonas

Maria do Livramento Coelho Prata. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM-Brasil). Professora da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-Brasil).

Munique Therense, Universidade do Estado do Amazonas

Munique Therense. Doutora em Saúde Coletiva, na área de concentração em ciências sociais e humanas na Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-Brasil). Professor da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA-Brasil). Pesquisadora do Núcleo de Estudos Psicossociais sobre Direitos Humanos e Saúde (NEPDS-UEA-Brasil). Atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-UEA-Brasil), Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos da UEA-Brasil.

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“Immediate Rejections” in the Attempt to Access Tubal Ligation

Women without Children and the Invalidity of Consent

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