O que se diz e como se fala: relações entre o discurso metalinguístico e a variação linguística

  • Livia Oushiro
Palabras clave: Avaliação e produção linguística, Português Paulistano, /e/ nasal, /r/ em coda, Concordância nominal

Resumen

Este artigo tem por objetivo contrastar resultados de análises multivariadas de correlação sobre três variáveis sociolinguísticas do português paulistano – a realização de /e/ nasal como monotongo ou ditongo (como em “fazenda”), a pronúncia tepe ou retroflexa de /r/ em coda silábica (como em “porta”) e a concordância nominal de número (p.ex. “as casas” vs. “as casa”) – com o discurso metalinguístico dos falantes nativos a respeito das variantes dessas variáveis. Argumenta-se em favor de análises que conjuguem a descrição de correlações sociais de variáveis sociolinguísticas com as avaliações de seus membros sobre as variantes, para que se possa compreender melhor os processos mais amplos de variação e mudança linguística.

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Cómo citar
Oushiro, L. (1). O que se diz e como se fala: relações entre o discurso metalinguístico e a variação linguística. Signo Y seña, (28), 139-167. https://doi.org/10.34096/sys.n28.3177
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Dossier