La escalada de la violencia doméstica contra las mujeres durante la pandemia del covid-19 en el discurso de ONU Mujeres
Palavras-chave:
Violência doméstica contra mulheres. Pandemia. ONU Mulheres. Análise de Discurso Crítica
Resumo
Este artigo analisa o comprometimento na ação discursiva da ONU Mulheres (@onumulheresbr) em textos de posts do Instagram sobre a escalada da violência doméstica contra mulheres durante a pandemia da covid-19. A categoria analítica de modalidade, conforme propõe Fairclough (2003) baseado em Halliday (2014), assim como conceitos e categorias dos estudos decoloniais (Ballestrin 2013, 2017; Lugones 2014) e dos estudos de gênero (Akotirene 2019; Carneiro 2011; Crenshaw 1990) foram utilizados na análise discursiva dos dados. A investigação aponta que o organismo internacional mostrou comprometimento tanto com a verdade quanto com a noção de obrigação e necessidade sobre os aspectos discutidos sobre violência doméstica nos posts analisados.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Akotirene, Carla. 2019. O que interseccionalidade. Belo Horizonte: Jandaíra.
Ballestrin, Luciana. 2013. “América Latina e o giro decolonial”. Revista Brasileira de Ciência Política 11: 89-117. DOI https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004 .
Ballestrin, Luciana. 2017. “Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Perdido do Giro Decolonial”. Dados 60: 505-540. DOI https://doi.org/10.1590/001152582017127 .
Brasil. Projeto de Lei da Câmara dos Deputados n° 1291, de 2020. Define como essenciais os serviços e as atividades abrangidos pelo inciso II do § 1º do art. 3º do Decreto nº 10.282, de 20 de março de 2020, relacionados às mulheres em situação de violência doméstica ou familiar, aos casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos, crianças ou adolescentes, e estabelece a forma de cumprimento de medidas de combate e prevenção à violência doméstica e familiar previstas na Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), durante a vigência da Lei n° 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, ou durante a declaração de estado de emergência de caráter humanitário e sanitário em território nacional. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/142091
Carneiro, Sueli. 2011. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro.
Crenshaw, Kimberlé Williams. 1991. “Mapping the margins: Intersectionality, identity politics, and violence against women of color”. Stanford Law Review 43: 1241–1299.
Curiel, Ochy. 2007. “Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista”. Nómadas (Col) (26): 11.
Distrito Federal. Lei nº 6.539, de 13 de abril de 2020. Dispõe sobre a comunicação dos condomínios residenciais aos órgãos de segurança pública sobre a ocorrência ou indício de violência doméstica e familiar contra mulher, criança, adolescente ou idoso em seu interior. Diário Oficial do Distrito Federal Nº 70, TERÇA-FEIRA, 14 DE ABRIL DE 2020. Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/institucional/relacoes-institucionais/arquivos/pagina-2-dodf-14-04-2020-lei-no-6-539-de-13-de-abril-de-2020.pdf
Fairclough, Norman. 2001. Discurso e mudança social. Trad. Izabel Magalhães (Org). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Fairclough, Norman. 2003. Analysing discourse. Textual analysis for social research. London: Routledge.
Feijó, Glauco Vaz e Resende, Viviane de Melo. 2020. “Pathways and Crossroads of the Decolonial Option: Challenging Marx and Zeus with a Rabo de Arraia”. Language, Discourse and Society 8(1): 57-67.
Fuzer, Cristiane e Cabral, Sara. 2014. Introdução à Gramática Sistêmico-Funcional em Língua Portuguesa. Campinas: Mercado de Letras.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 2020. “Violência Doméstica durante a pandemia de Covid-19 – ED. 2, de 29 de maio de 2020”. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/06/violencia-domestica-covid-19-ed02-v5.pdf
Halliday, Michael Alexander Kirkwood. 2014. Halliday’s introduction to functional grammar. 4th edition, London and New York: Routledge.
Lugones. María. 2014. “Rumo a um feminismo descolonial”. Revista Estudos Feministas 22: 935-952. DOI: https://doi.org/10.1590/%25x
Resende, Viviane de Melo e Ramalho, Viviane. 2011. Análise de Discurso (para a) Crítica: o texto como material de pesquisa. Campinas: Pontes.
Resende, Viviane de Melo. 2017. “Análise de discurso crítica: reflexões teóricas e epistemológicas quase excessivas de uma analista obstinada”. In: Outras perspectivas em análise de discurso crítica. Editado por Viviane de Melo Resende e Jacqueline Fiuza da Silva Regis. Campinas: Pontes.
Resende, Viviane de Melo e Ramalho, Viviane. 2006. Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto.
Schwarcz, Lilia e Starling, Heloisa. 2015. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras.
Silva, Edna. 2010. “Do discurso à gramática: um enfoque crítico e funcional de gêneros”. Cadernos de Linguagem e Sociedade 11 (2): 62-77.
United Nation Women. “Spotlight on gender, Covid-19 and the sdgs. Will the pandemic derail hard-won progress on gender equality? UN Women and the Gender and COVID-19 Working Group”. Disponível em: https://www.unwomen.org/-/media/headquarters/attachments/sections/library/publications/2020/spotlight-on-gender-covid-19-and-the-sdgs-en.pdf?la=en&vs=5013
Ballestrin, Luciana. 2013. “América Latina e o giro decolonial”. Revista Brasileira de Ciência Política 11: 89-117. DOI https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004 .
Ballestrin, Luciana. 2017. “Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Perdido do Giro Decolonial”. Dados 60: 505-540. DOI https://doi.org/10.1590/001152582017127 .
Brasil. Projeto de Lei da Câmara dos Deputados n° 1291, de 2020. Define como essenciais os serviços e as atividades abrangidos pelo inciso II do § 1º do art. 3º do Decreto nº 10.282, de 20 de março de 2020, relacionados às mulheres em situação de violência doméstica ou familiar, aos casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos, crianças ou adolescentes, e estabelece a forma de cumprimento de medidas de combate e prevenção à violência doméstica e familiar previstas na Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), durante a vigência da Lei n° 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, ou durante a declaração de estado de emergência de caráter humanitário e sanitário em território nacional. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/142091
Carneiro, Sueli. 2011. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro.
Crenshaw, Kimberlé Williams. 1991. “Mapping the margins: Intersectionality, identity politics, and violence against women of color”. Stanford Law Review 43: 1241–1299.
Curiel, Ochy. 2007. “Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista”. Nómadas (Col) (26): 11.
Distrito Federal. Lei nº 6.539, de 13 de abril de 2020. Dispõe sobre a comunicação dos condomínios residenciais aos órgãos de segurança pública sobre a ocorrência ou indício de violência doméstica e familiar contra mulher, criança, adolescente ou idoso em seu interior. Diário Oficial do Distrito Federal Nº 70, TERÇA-FEIRA, 14 DE ABRIL DE 2020. Disponível em: https://www.tjdft.jus.br/institucional/relacoes-institucionais/arquivos/pagina-2-dodf-14-04-2020-lei-no-6-539-de-13-de-abril-de-2020.pdf
Fairclough, Norman. 2001. Discurso e mudança social. Trad. Izabel Magalhães (Org). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Fairclough, Norman. 2003. Analysing discourse. Textual analysis for social research. London: Routledge.
Feijó, Glauco Vaz e Resende, Viviane de Melo. 2020. “Pathways and Crossroads of the Decolonial Option: Challenging Marx and Zeus with a Rabo de Arraia”. Language, Discourse and Society 8(1): 57-67.
Fuzer, Cristiane e Cabral, Sara. 2014. Introdução à Gramática Sistêmico-Funcional em Língua Portuguesa. Campinas: Mercado de Letras.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 2020. “Violência Doméstica durante a pandemia de Covid-19 – ED. 2, de 29 de maio de 2020”. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/06/violencia-domestica-covid-19-ed02-v5.pdf
Halliday, Michael Alexander Kirkwood. 2014. Halliday’s introduction to functional grammar. 4th edition, London and New York: Routledge.
Lugones. María. 2014. “Rumo a um feminismo descolonial”. Revista Estudos Feministas 22: 935-952. DOI: https://doi.org/10.1590/%25x
Resende, Viviane de Melo e Ramalho, Viviane. 2011. Análise de Discurso (para a) Crítica: o texto como material de pesquisa. Campinas: Pontes.
Resende, Viviane de Melo. 2017. “Análise de discurso crítica: reflexões teóricas e epistemológicas quase excessivas de uma analista obstinada”. In: Outras perspectivas em análise de discurso crítica. Editado por Viviane de Melo Resende e Jacqueline Fiuza da Silva Regis. Campinas: Pontes.
Resende, Viviane de Melo e Ramalho, Viviane. 2006. Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto.
Schwarcz, Lilia e Starling, Heloisa. 2015. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras.
Silva, Edna. 2010. “Do discurso à gramática: um enfoque crítico e funcional de gêneros”. Cadernos de Linguagem e Sociedade 11 (2): 62-77.
United Nation Women. “Spotlight on gender, Covid-19 and the sdgs. Will the pandemic derail hard-won progress on gender equality? UN Women and the Gender and COVID-19 Working Group”. Disponível em: https://www.unwomen.org/-/media/headquarters/attachments/sections/library/publications/2020/spotlight-on-gender-covid-19-and-the-sdgs-en.pdf?la=en&vs=5013
Publicado
2022-06-15
Como Citar
de Freitas Rodrigues Loureiro, C., & Resende , V. (2022). La escalada de la violencia doméstica contra las mujeres durante la pandemia del covid-19 en el discurso de ONU Mujeres. Signo Y seña, (40). https://doi.org/10.34096/sys.n40.10492
Seção
Dossier. REDLAD
- Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la Licencia Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0 Internacional, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
- Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales).