Margens do arquivo. História editorial de um motim
				
										Palavras-chave:
				
				
																		Sigüenza y Góngora, 													Alboroto y motín de los indios de México, 													ecdótica, 													crítica textual, 													arquivo															
			
			
										Resumo
A obra de Carlos de Sigüenza y Góngora (1645-1700) pode ser distinguida como a de uma literatura cuja forma não encontra o seu estilo. E é por isso que seu estilo, ao longo dos séculos, desestabilizou sua impressão (ecdótica e crítica), suscitando perguntas que ainda hoje aguardam respostas. Alboroto y motín de los indios de México, notavelmente, condensa e expõe tudo isso: na sua escrita, nas leituras de que foi objeto, no sujeito da escrita que projeta e, muito especialmente, desde a sua primeira publicação impressa em 1929. Assim a “incidência da edição”, aquele problema crítico, é também fundamental para sopesar y repensar ditas questões.Downloads
			Não há dados estatísticos.
		
	
						Publicado
					
					
						2021-11-30
					
				
							Como Citar
						
						Ruiz, F. (2021). Margens do arquivo. História editorial de um motim. Zama, 13(13), 111-112. https://doi.org/10.34096/zama.a13.n13.10806
						Edição
					
					
				
							Seção
						
						
							Dossier. Del texto al libro: escenas de edición en México (siglos XVII-XX)
						
					
							





