La triste “Gran Aventura” de António Granjo. Percepciones republicanas de la Gran Guerra

Palavras-chave: Portugal, Grande Guerra, Corpo Expedicionário Português, mulher e guerra, António Granjo

Resumo

Ardente defensor do republicanismo e militante promotor da mudança de regime, ocorrida em Outubro de 1910, António Granjo observou na Grande Guerra um confronto entre o despotismo e o progressismo, bem como uma tentativa de reformulação do mapa político da Europa, em benefício dos grandes impérios. Cedo, defendeu a beligerância portuguesa no conflito, alinhada com os poderes da Entente Cordiale e ingressou consistentemente no Corpo Expedicionário Português, como voluntário. Consciente da relevância inquestionável do confronto, responsável pela formação de um novo mundo, empreendeu a tarefa didática de divulgar a experiência do ex-combatente e a realidade poliédrica intrínseca à “Grande Aventura”.

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Biografia do Autor

Teresa Nunes, Universidade de Lisboa, Portugal
Doutorada em História, na especialidade em História Contemporânea pela Universidade de Lisboa. Professora Auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desde 2012, dirige a licenciatura em Estudos Europeus da mesma instituição, desde 2014. Investigadora do Centro de História da Universidade de Lisboa e do HTC- FCSH da UNL. Áreas de investigação: Monarquia Portuguesa, séc. XIX e XX; Republicanismo e Regime Republicano no contexto ibérico; Relações Luso-Espanholas, séc. XIX-XX; Agricultura Portuguesa, séc. XIX-XX

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Publicado
2023-06-05
Como Citar
Nunes, T. (2023). La triste “Gran Aventura” de António Granjo. Percepciones republicanas de la Gran Guerra. Historia & Guerra, (4), 58-77. https://doi.org/10.34096/hyg.n4.12641
Seção
Dossier