Alunos escolares mapeando seu ambiente

Um olhar antropológico sobre o processo de conhecimento

Palavras-chave: Crianças, Meio ambiente, Mapeamento, Microetnografia, Pesquisa didática

Resumo

Para investigar como alunos escolares conhecem seu ambiente e como eles comunicam e representam o que sabem, decidimos combinar duas perspectivas: A teoria didática de Brousseau, que nos permite compreender a diversidade de sus pontos de vista sobre qualquer assunto, e os conceitos do antropólogo Timothy Ingold, que considera o “processo de conhecer” como o resultado de habitar um ambiente y percorrer um “Emaranhado de caminhos”. Com isso em mente, exploramos notas, fotos e vídeo-gravações da uma atividade de mapeamento comunitário projetada para explorar as ligações entre o conhecimento das crianças e o meio ambiente. Para este artigo, analisamos sequências nas quais duas equipes do quinto ano discutiram, com base em suas experiências, como localizar determinados lugares e traçar caminhos em seu mapa. Mostramos a complexidade de suas intervenções verbais e gestuais e confirmamos o valor dos conceitos de Ingold no acesso ao conhecimento das crianças sobre seu ambiente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Artigue, M. (1995). Ingeniería didáctica. En P. Gómez (Ed.). Ingeniería didáctica en educación matemática (pp. 33-60). México: Grupo Editorial Iberoamérica.

Brousseau, G. (2000). Educación y didáctica de las matemáticas. Educación Matemática, 12(1), 5-38.

Brousseau, G. (2007). Iniciación al estudio de la teoría de las situaciones didácticas. Buenos Aires: Libros del Zorzal.

Erickson F. (1992). Ethnographic microanalysis of interaction. En D. LeCompte, W. L. Millroy y J. Preissle (Eds). The Handbook of Qualitative Research in Education (pp. 201-225). San Diego: Academic Press.

Erickson, F. (2016). Definition and Analysis of Data from Videotape: Some Research Procedures and Their Rationales. En J. L. Green, G. Camilli y P. B. Elmore (Eds.). Handbook of Complementary Methods in Education Research. Londres: Routledge. doi: https://doi.org/10.4324/9780203874769

Gibson, J. J. (1979). The Ecological Approach to Visual Perception. Boston: Houghton Mifflin.

Ingold, T. (2000). The Perception of the Environment. Londres: Routledge.

Ingold, T. (2011). Being Alive, Essays on movement, knowledge and description. Londres: Routledge. doi: https://doi.org/10.4324/9781003196679

Ingold, T. (2012). Ambientes para la vida. Conversaciones sobre humanidad, conocimiento y antropología. Montevideo: Trilce. Recuperado de https://archive.org/details/ambientesparalavida/page/n81/mode/2up?view=theater

Ingold, T. (2024). The Rise and Fall of Generation Now. Cambridge: Polity Press.

Mendoza von der Borch, T. y Block Sevilla, D. (2019). ¿Dónde va el romboide? Conocimientos geométrico-espaciales que emergen a partir del uso del tangram en una escuela primaria de la Ciudad de México. RIDPHE, 5, 1-30. doi: https://doi.org/10.20888/ridphe_r.v5i0.9931

Rockwell, E. (2018). Vivir entre escuelas: relatos y presencias. Buenos Aires: CLACSO.

Streeck, J., Goodwin, C., y LeBaron, C. (2011). Embodied Interaction in the Material World: An Introduction. En Embodied Interaction: Language and Body in the Material World. (pp. 1-26). Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Publicado
2025-06-30
Como Citar
Rockwell, E., & Mendoza von der Borch, T. (2025). Alunos escolares mapeando seu ambiente. RUNA, Archivo Para Las Ciencias Del Hombre, 46(2), 39-58. https://doi.org/10.34096/runa.v46i2.16974