Cosmopolíticas, etno-ontologias e outras epistemologias. A antropologia como teoria etnográficas

  • Marcio Goldman Programa de Posgrado en Antropología Social del Museo Nacional, Universidad Federal de Río de Janeiro e investigador del CNPq y de la FAPERJ

Resumo

Este texto se propõe a explorar a possibilidade de praticar uma antropologia que, da maneira mais radical possível, não passe pela desqualificação da prática e do pensamento daquelas e daqueles com quem trabalhamos. Para isso, apresenta problemas etnográfico-teóricos extraídos de minha pesquisa sobre religião e política. Trata-se, em última instância, de discutir a possibilidade da prática da antropologia a partir de um desconhecido fundamental, no sentido filosófico do termo. Em outras palavras, de praticar a antropologia a partir de uma espécie de não sabemos transcendental, que longe de paralisar o trabalho de investigação funcionaria, ao contrário, como seu impulso dinâmico.

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Biografia do Autor

Marcio Goldman, Programa de Posgrado en Antropología Social del Museo Nacional, Universidad Federal de Río de Janeiro e investigador del CNPq y de la FAPERJ
Profesor titular del Programa de Posgrado en Antropología Social del Museo Nacional, Universidad Federal de Río de Janeiro e investigador del CNPq y de la FAPERJ. Río de Janeiro, Brasil.
Publicado
2016-12-19
Como Citar
Goldman, M. (2016). Cosmopolíticas, etno-ontologias e outras epistemologias. A antropologia como teoria etnográficas. Cuadernos De antropología Social, (44), 27-35. https://doi.org/10.34096/cas.i44.3578
Seção
Espacio Abierto - Artículos Originales