fame; antropofagia; alteridade; crônicas coloniais
Resumo
Dois alemães aventuram-se num território desconhecido com um objectivo em comum: enriquecer-se. Para todo o viajante que acima ao Rio da Prata , a experiência real quebra o imaginário sobre o terreno. Não há ouro, nem prata, nem alimentos. Derrotero y viaje a España y a las Indias (1567) e Viaje y cautiverio entre los caníbales (1557), dos soldados alemães Ulrico Schmidl e Hans Staden, respectivamente, são duas crónicas que refletem de maneira similar a brutalidad da fome e do perigo da antropofagia que viveram os conquistadores em América do Sul. Conquanto ambos percorreram territórios diferentes e viveram experiências disímiles, através da escritura deixam um depoimento fundamental sobre a heterogeneidade dos grupos aborígenes para a história do período colonial americano.Downloads
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Como Citar
Aldao, M. I. (1). fame; antropofagia; alteridade; crônicas coloniais. Zama. Revista Del Instituto De Literatura Hispanoamericana, 6(6), 19-30. https://doi.org/10.34096/zama.a6.n6.1524
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Artículos